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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(2): e1434, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001042

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Sarcopenia is prevalent before liver transplantation, and it is considered to be a risk factor for morbidity/mortality. After liver transplantation, some authors suggest that sarcopenia remains, and as patients gain weight as fat, they reach sarcopenic obesity status. Aim: Prospectively to assess changes in body composition, prevalence and associated factors with respect to sarcopenia, obesity and sarcopenic obesity after transplantation. Methods: Patients were evaluated at two different times for body composition, 4.0±3.2y and 7.6±3.1y after transplantation. Body composition data were obtained using bioelectrical impedance. The fat-free mass index and fat mass index were calculated, and the patients were classified into the following categories: sarcopenic; obesity; sarcopenic obesity. Results: A total of 100 patients were evaluated (52.6±13.3years; 57.0% male). The fat-free mass index decreased (17.9±2.5 to 17.5±3.5 kg/m2), fat mass index increased (8.5±3.5 to 9.0±4.0; p<0.05), prevalence of sarcopenia (19.0 to 22.0%), obesity (32.0 to 37.0%) and sarcopenic obesity (0 to 2.0%) also increased, although not significantly. The female gender was associated with sarcopenia. Conclusion: The fat increased over the years after surgery and the lean mass decreased, although not significantly. Sarcopenia and obesity were present after transplantation; however, sarcopenic obesity was not a reality observed in these patients.


RESUMO Racional: A sarcopenia é prevalente antes do transplante de fígado e é considerada fator de risco para morbidade/mortalidade desses pacientes. Após o transplante hepático, alguns autores sugerem que a sarcopenia permanece, e os pacientes ganham peso na forma de gordura, atingindo o status de obesidade sarcopênica. Objetivo: Avaliar prospectivamente as mudanças na composição corporal, prevalência e fatores associados em relação à sarcopenia, obesidade e obesidade sarcopênica após o transplante. Métodos: Os pacientes foram avaliados em dois momentos diferentes para composição corporal, 4,0±3,2 e 7,6±3,1 anos e após o transplante. Os dados da composição corporal foram obtidos por meio de bioimpedância elétrica. O índice de massa livre de gordura e o índice de massa gorda foram calculados, e os pacientes foram classificados nas seguintes categorias: sarcopênico; obesidade; obesidade sarcopênica. Resultados: Foram avaliados 100 pacientes (52,6±13,3 anos; 57,0% homens). A prevalência de sarcopenia (19,0% para 22,0%), obesidade (32,0% para 37,0%) e índice de massa livre de gordura (17,9±2,5 para 17,5±3,5 kg/m2), índice de massa gorda aumentou (8,5±3,5 para 9,0±4,0 kg/m2), e obesidade sarcopênica (0 para 2,0%) também aumentaram, embora não significativamente. O gênero feminino foi associado à sarcopenia. Conclusão: Após a operação, a gordura aumentou ao longo dos anos e a massa magra diminuiu, embora não significativamente. A sarcopenia e a obesidade estavam presentes após o transplante; no entanto, a obesidade sarcopênica não foi realidade observada nesses pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Body Composition/physiology , Liver Transplantation/adverse effects , Sarcopenia/etiology , Sarcopenia/physiopathology , Obesity/etiology , Obesity/physiopathology , Time Factors , Brazil/epidemiology , Weight Gain/physiology , Body Mass Index , Nutritional Status/physiology , Prevalence , Prospective Studies , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Sarcopenia/epidemiology , Obesity/epidemiology
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(6): 502-507, nov.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702661

ABSTRACT

Esta revisão tem por objetivo descrever a incidência e prevalência de excesso de peso, sobrepeso e obesidade pós-transplante hepático e as consequências associadas a ele. Foi realizada revisão bibliográfica com consulta nas bases Medline/Pubmed, SciELO, EMBASE, LILACS com o cruzamento dos seguintes descritores: transplante hepático; sobrepeso; obesidade; ganho de peso. O excesso de peso é incidente em mais de 60% dos pacientes submetidos ao transplante hepático e as taxas de obesidade ultrapassam 20% já no primeiro ano do pós-operatório, período em que ocorre o maior ganho de peso relativo. Estudos revelaram que entre 60% e 70% dos pacientes submetidos ao transplante de fígado apresentam excesso de peso após o terceiro ano e quase 90% deles com obesidade abdominal. Os fatores associados são os mais variados, dentre os quais se destacam maior idade, história familiar de excesso de peso, excesso de peso anterior à doença hepática, dentre outros. A contribuição da medicação imunossupressora ainda permanece controversa. Dentre as consequências do excesso de peso estão a esteatose hepática, esteatohepatite, diabete melito, hipertensão, dislipidemias, doenças cardiovasculares e morte.


This review aims to describe the incidence and prevalence of overweight and obesity after liver transplantation and the consequences associated with it. Literature review consultation was conducted in Medline / PubMed, SciELO, EMBASE and LILACS, with the combination of the following keywords: liver transplantation, overweight, obesity, weight gain. Overweight is incident on more than 60% of patients undergoing liver transplantation and obesity rates exceed 20% in the first year after surgery, during which occurs the largest relative weight gain. Studies have shown that between 60% and 70% of patients undergoing liver transplantation are overweight after the third year, 90% with abdominal obesity. Associated factors are, among others, advanced age, family history of overweight and excess weight prior to liver disease. The contribution of immunosuppressive medication remains controversial. Some of the consequences of overweight are liver steatosis, steatohepatitis, diabetes mellitus, hypertension, dyslipidemia, cardiovascular disease and death.


Subject(s)
Humans , Liver Transplantation/adverse effects , Obesity/etiology , Incidence , Obesity/epidemiology , Overweight/epidemiology , Overweight/etiology , Prevalence , Risk Factors
3.
An. paul. med. cir ; 128(1): 28-35, jan.-mar. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319594

ABSTRACT

O GANEP - Grupo de Apoio de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral realizou em estudo com os objetivos avaliar o estado nutricional dos doentes internados no hospital da Beneficência Portuguesa, utilizando a Avaliaçäo Nutricional Subjetiva Global (ANSG). Acompanharam-se 638 doentes de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos e selecionados por um programa computadorizado de aleatoriedade. Foram excluídas as mulheres grávidas e aqueles sem capacidade de responder às indagações da ANSG. Os dados foram submetidos a análise estatística. Apenas 6 por cento da amostra tinham referência do estado nutricional em seus prontuários, apesar de eles estarem a menos de 50m de um balança. Os diagnósticos clínicos revelaram que 59,8 por cento dos pacientes com câncer eram desnutridos contra 34,1 por cento, desnutridos sem câncer (p< 0,01); 63,2 por cento estavam desnutridos e tinham infecçäo contra 33,5 por cento e desnutridos sem infecçäo (p< 0,01). Considerando que o tempo de permanência hospitalar pode aumentar o risco de desnutriçäo, 33 por cento dos doentes hospitalizados por período de três a sete dias estavam desnutridos. Esse índice aumentou para 38,2 por cento 8 a 15 dias e saltou para 50,6 por cento dos enfermos que permaneceram mais de 15 dias (p< 0,01). Somente 13,2 por cento dos pacientes desnutridos haviam recebido nutriçäo enteral e 4,7 por cento, parenteral. Os resultados obtidos apontam uma reduzida conscientizaçäo do corpo clínico quanto à importância do estado nutricional na recuperaçäo do paciente, tal conduta se reflete na baixa frequência de indicaçäo de terapia nutricional favorecendo o incremento da desnutriçäo em pacientes internados por períodos mais prolongados


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Inpatients , Nutrition Assessment
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